quarta-feira, 29 de junho de 2011

Quem você Serve?

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Teu Amigo...

Você já pensou que as pessoas olham pra você e acreditam que Jesus é teu amigo?

terça-feira, 14 de junho de 2011

Um momento!!!

... Os anjos olhavam enquanto Maria trocava as fraldas de Deus. O universo observava maravilhado enquanto o Todo-poderoso aprendia a andar. Crianças brincaram na rua com Ele. E se o líder da sinagoga em Nazaré soubesse quem estava ouvindo seus sermões...
Jesus talvez tenha tido espinhas. Ele quem sabe não tinha uma boa voz. Uma garota da mesma rua pode ter-se interessado por Ele e vice-versa. É possível que seus joelhos fossem ossudos. Uma coisa é certa: Embora completamente divino, Ele era completamente humano.
Durante trinta e três anos Ele sentiu tudo que você e eu já sentimos. Sentiu-se fraco. Cansou-se. Temeu o fracasso. Gostava do sexo oposto. Pegou resfriados, teve problemas com o estômago e transpirava. Seus sentimentos ficavam feridos. Seus pés se cansavam e sua cabeça doía.
Pensar em Jesus dessa forma parece até quase irreverente, não é? Não é algo que gostemos de fazer, sentimo-nos pouco confortáveis. É muito mais fácil manter a humanidade fora da encarnação. Limpar a sujeira em volta do estábulo. Limpar o suor dos seus olhos. Pretender que Ele nunca roncou, limpou o nariz ou bateu com o martelo no dedo.
É mais fácil aceitá-lo desse modo. Há alguma coisa sobre mantê-lo divino que o conserva distante, acondicionado, previsível.
Mas não faça isso. Por favor, não faça. Permita que ele seja humano como pretendeu ser. Deixe que entre na sujeira e no lixo de nosso mundo. Pois só se o deixarmos entrar é que Ele pode tirar-nos dele.
Ouça suas palavras.
“Ame seu próximo” foi dito por um homem cujos vizinhos quiseram matá-lo.
O desafio para deixar a família em favor do evangelho foi feito por alguém que despediu-se da mãe com um beijo na porta de casa.
“Ore pelos que o perseguem” veio dos lábios que logo estariam suplicando que Deus perdoasse seus assassinos.
“Estarei sempre com vocês” são as palavras de um Deus que num instante fez o impossível, a fim de tornar tudo possível para você e para mim.
Tudo aconteceu num instante. Num momento... um momento memorável. O VERBO se fez carne.
Haverá outro. O mundo verá outra transformação instantânea. Veja bem, ao tornar-se homem, Deus possibilitou ao homem ver Deus. Quando Jesus foi para casa Ele deixou aberta a porta de trás. Como resultado “transformados seremos todos, num momento, num abrir e fechar dolhos”
O primeiro momento da transformação não foi notado pelo mundo. Mas pode estar certo que isso não acontecerá com o segundo. Da próxima vez em que disser “um momento”, lembre-se que esse é todo tempo que vai ser necessário para mudar o mundo.

Livro: Deus chegou mais perto.
Autor: Max Lucado.
Paginas: 24 e 25.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Historia de um ateu.

Publicado inicialmente no blog da equipe REVOLUTION.


Por Max Lucado

"A fé vem por se ouvir a mensagem, e a mensagem é ouvida mediante a palavra de Cristo." (Rm 10.17). Então a escute.

Jack escutou.

Começamos com a história de um ateu. Podemos concluir com o relato de outro? Jack assumiu a primeira metade de sua vida com um incidente que aconteceu em sua adolescência. Ele chegou à Oxford University em Oxford, Inglaterra, antevendo seu primeiro lampejo do "grupo fabuloso de vértices e torres". No entanto, enquanto andava, não viu nenhum sinal dos grandes campi. Só quando se virou que perceber que na verdade estava se afastando das escolas, andando na direção errada. Mais de trinta anos depois ele escreveu: “Não percebi até que ponto essa pequena aventura era uma alegoria de toda a minha vida.”

Ele era um militante ateu, devotado a sua determinação de que Deus não existia, pois nenhum Deus poderia suportar o desastre que chamamos de existência humana. Ele resumiu a sua visão de mundo com um verso de Lucrécio:

Se Deus tivesse projetado o mundo, não seria
Um mundo tão frágil e imperfeito como o vemos.

Dispensando Deus, ele virou sua atenção à academia, se destacando em cada campus que estudava. Rapidamente os membros graduados de Oxford o tomaram como um colega respeitado e ele começou a ensinar e a escrever. Entretanto, não muito debaixo da superfície, suas dúvidas estacam cobrando o seu preço. Ele descreveu seu estado mental com palavras como terrorismo objeto, aflição e falta de esperança. Ele era zangado e pessimista, preso em um furacão de contradições. “Eu sustentava que Deus não existia. Eu também estava com raiva de Deus por ele não existir.” Jack teria concordado com a avaliação de Woody Allen da vida: que todos os trens vão para o mesmo lugar... para o lixo. Ele poderia ter passado os seus dias andando na direção da escuridão, exceto por dois fatores.

Alguns de seus amigos mais próximos, também graduados em Oxford, rejeitaram sua visão materialista e passaram a seguir a Deus e a buscar a Cristo. Primeiro ele pensou que a conversão deles não fazia sentido e não tinha medo de ser “arrastado”. Então ele conheceu outros professores que admirava, professores de gabarito como J. R. R. Tolkien e H. V. V. Dyson. Ambos criam devotadamente e insistiram para que Jack fizesse uma coisa que, surpreendentemente, ele nunca tinha feito. Ler a Bíblia. E ele o fez.

Enquanto lia o Novo Testamento, ele ficou admirado com sua figura principal: Jesus Cristo. Jack tinha dispensado Jesus como filósofo hebreu, um grande mestre moral. Mas, enquanto lia, Jack começou a lutar com as alegações que essa pessoa fazia: se chamar de Deus e oferecer perdoar as pessoas por seus pecados. Jesus, Jack concluiu, ou estava iludido, ou era enganoso, ou era exatamente quem alegava ser, o Filho de Deus.

Na noite de 19 de setembro de 1931, Jack e seus dois colegas, Tolkien e Dyson, fizeram uma caminhada pelas árvores e trilhas do campus de Oxford – uma caminhada a Emaús, por assim dizer. Pois, enquanto caminhavam, davam nova feição às alegações de Cristo e ao sentido da vida. conversavam até tarde da noite. Jack, C. S. “Jack” Lewis, mais tarde se lembraria de uma rajada de vento que fez as primeiras folhas caírem – uma brisa repentina, que possivelmente veio simbolizar, para ele, o Espírito Santo. Pouco depois daquela noite ele passou a crer. Ele “passou a saber o que realmente é a vida e o que teria sido perdido se ele não entendesse”. A mudança revolucionou seu mundo e, consequentemente, os mundos de milhões de leitores.

O que levou C. S. Lewis, um ateu talentoso, brilhante, linha dura, a seguir Cristo? Simples. Ele tocou o corpo de Cisto, seus seguidores, e, em sintonia com sua história, as Escrituras.

Pode ser simples assim? Pode o abismo entre a dúvida e a fé ser transposto com as Escrituras e a comunhão? Descubra por si mesmo. Da próxima vez que as sombras vierem, imerja-se nas histórias antigas de Moisés, nas preces de Davi, nos testemunhos dos evangelhos e nas epístolas de Paulo. Reúna-se com outras pessoas que buscam e faça caminhadas diárias a Emaús. E, se um gentil estranho se juntar a vocês no caminho com sábios ensinamentos... considere a possibilidade de convidá-lo para jantar.

Extraído de LUCADO, Max - Sem medo de viver: redescobrindo uma vida de tranquilidade e paz interior; tradução de Bárbara Coutinho e Leonardo Barroso - Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2009. Pág: 133-135

quinta-feira, 2 de junho de 2011

De pé em louvor.

SALMOS 150
1 Louvai ao Senhor! Louvai a Deus no seu santuário; louvai-o no firmamento do seu poder!
2 Louvai-o pelos seus atos poderosos; louvai-o conforme a excelência da sua grandeza!
3 Louvai-o ao som de trombeta; louvai-o com saltério e com harpa!
4 Louvai-o com adufe e com danças; louvai-o com instrumentos de cordas e com flauta!
5 Louvai-o com címbalos sonoros; louvai-o com címbalos altissonantes!
6 Tudo quanto tem fôlego louve ao Senhor. Louvai ao Senhor!

Não devemos hesitar em dar a Deus um aplauso de pé. Devemos sempre estar sobre os nossos pés, elevando os nossos corações e as nossas vozes a Ele em louvor. O Salmo 150 nos diz claramente que Ele merece todo crédito. A criação não pode ajudar a louvar o Criador. Jesus disse que se o povo não louvasse a Deus, então as pedras iriam clamar um vigoroso “Bravo”ao seu Deus.
Podemos passar horas em adoração ao nosso Senhor, mas se o nosso louvor vier de um coração que não for sincero, nossos esforços serão desperdiçados. Deus ouve com atenção – tendo sua cabeça apoiada em sua mão – examinando nossos corações. Ele não se impressiona se nossos lábios estiverem se movendo sem que nossos corações estejam se movendo também. A adoração não é um dever. É um privilégio, um ato de obediência, um impulso para satisfazer um coração que anseia louvar a Deus.
Deus é o foco, a razão e a alegria da nossa adoração. Não importa que problemas você esteja enfrentando, não deixe que eles o distraiam de seu foco. Por causa de sua obra na cruz – somente por esta razão – Ele merece uma torrente infindável de louvor de nossos lábios para sempre.

João 4. 23-24.
23 Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem.
24 Deus é Espírito, e é necessário que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.

“Deixe-me exortar você a ir à adoração, preparado para adorar. Ore antes de ir para que esteja pronto para orar quando chegar. Durma antes de ir para que você esteja pronto quando chegar. Leia a Palavra antes de ir para que seu coração esteja tranqüilo quando você adorar. Vá faminto. Vá disposto. Vá esperando que Deus fale.”
Max Lucado.