domingo, 31 de julho de 2016
31 de Julho.
sábado, 30 de julho de 2016
30 de Julho.
sexta-feira, 29 de julho de 2016
29 de Julho.
"Todavia, estou sempre contigo". (Salmos 73.23)
Todavia – apesar de todo o embrutecimento e ignorância que Davi acabara de confessar a Deus, era verdadeiro e certo que ele fora aceito, perdoado e abençoado pela constante presença de Deus. Plenamente consciente da perda de sua própria posição, e da falsidade e vileza de sua natureza, ainda assim, numa manifestação de fé, ele cantou: “Todavia, estou sempre contigo”. Crente, esforce-se para afirmar, em espírito semelhante ao de Davi: “Todavia, visto que eu pertenço a Cristo, estou continuamente com Deus!”
Isto significa que estou de contínuo em sua mente. Deus está sempre pensando em mim, para o bem. O Senhor nunca dorme; Ele está vigiando perpetuamente em favor do meu bem estar. Estou constantemente nas mãos dEle, de modo que ninguém será capaz de arrancar-me dessas mãos. Estou continuamente no coração dEle, colocado ali como um memorial, tal como o sumo sacerdote levava sempre os nomes das doze tribos de Israel sobre o seu coração. Ó Deus, teu amor sempre me alcança. Deus está sempre fazendo com que a providência trabalhe em favor de nosso bem. Tu me gravaste como um sinete em teu braço. Teu amor “é forte como a morte” (Cântico dos Cânticos 8.6). “As muitas águas não poderiam apagar o amor, nem os rios, afogá-lo” (v. 7). Que graça admirável!
Tu me vês em Cristo, embora eu seja detestável em mim mesmo. Tu me contemplas como que vestido com as roupas de Cristo e lavado no sangue dEle. Permaneço aceito na presença dEle, desfrutando continuamente do favor dEle. Nisto se encontra a consolação para a alma provada, afligida e atribulada em seu íntimo. Olhe para a paciência de Jesus. Diga em seu coração: ”todavia”; e receba a paz que esta sentença proporciona
-“Todavia, estou sempre contigo”.
C.H. Spurgeon.
quinta-feira, 28 de julho de 2016
28 de Julho.
quarta-feira, 27 de julho de 2016
27 de Julho.
terça-feira, 26 de julho de 2016
26 de Julho.
segunda-feira, 25 de julho de 2016
25 de Julho.
domingo, 24 de julho de 2016
24 e Julho.
"Aquietai-vos e vede o livramento do SENHOR".
Êxodo 14.13
Estas palavras contêm o mandamento de Deus para o crente quando este é levado a dificuldades extraordinárias. Ele não pode retroceder, nem seguir adiante. Está encerrado pela direita e pela esquerda. O que deve fazer agora? A mensagem do Senhor para esse crente é: “Aquieta-te”. Será ótimo para ele se, em tais ocasiões, ouvir tão-somente a voz do Senhor, visto que surgem outros e maus conselheiros com suas proposições.
O desespero sussurra: “Deite-se e morra; desista de tudo”. No entanto, Deus almeja que andemos corajosa e alegremente, mesmo em nossos piores momentos, e nos regozijemos em seu amor e fidelidade. A covardia grita: “Retroceda, volte atrás, ao modo de agir do mundo. Você não pode viver como um crente. É muito difícil. Abandone seus princípios”. Não importa o quanto Satanás tente incitá-lo a seguir esse modo de viver, você não pode segui-lo, se é um verdadeiro filho de Deus. Sua ordem divina lhe tem dito para ir “de força em força” (Salmos 84.7), e assim você irá, e nem morte ou inferno lhe desviará de seu curso. Se você é chamado a permanecer quieto por algum tempo, esta chamada lhe renovará as forças para um avanço maior no devido tempo. A pressa clama: “Faça alguma coisa. Mexa-se, porque permanecer quieto e esperar é indolência”. Devemos agir imediatamente. Devemos agir, é o que pensamos, ao invés de olhar para o Senhor, que não somente fará algo e sim, tudo. A presunção se vangloria: “Se o mar está diante de você, marche nele e espere um milagre”. Mas a fé não dá ouvidos à presunção, ao desespero, à covardia ou à pressa. A fé ouve a voz de Deus: “Aquiete-se”, mantendo-se inabalável como uma rocha.
“Aquiete-se” -mantenha a postura de um homem ereto: pronto a agir, esperando novas ordens, enquanto aguarda com alegria e paciência a voz que o orienta. Em breve, Deus lhe dirá, tão claramente quanto Moisés falou ao povo de Israel: “Marchem” (Êxodo 14.15).
C.H. Spurgeon.