Visão adequada de si mesmo.
“Entreguem a vida cotidiana – dormir, comer, trabalhar,
passear – a Deus como se fosse uma oferta”. Romanos 12: 1, AM.
Sofremos de visão fraca e extremista sobre nós mesmos.
Excesso de amor e excesso de ódio por nós mesmos. Oscilamos
de um lado para o outro. Promoções e rebaixamentos nos jogam para a frente e
para trás. Um dia, estamos orgulhosos, no dia seguinte, duros demais. Nenhum dos
dois é correto. A autoelevação e a autodepreciação são igualmente imprecisas. Onde
está a verdade?
Bem no meio. Exatamente no meio do caminho entre posso fazer
qualquer coisa e não posso fazer nada está o “tudo posso naquele que me
fortalece” (Fp. 4: 13).
Nem onipotente, nem imponente. Não é o artilheiro do time,
mas também não é um perna de pau.
Nem cheio de si, nem inseguro, mas seguro em Deus – um valor
próprio que se baseia em nossa identidade como filhos de Deus. A visão correta
de si está no meio.
Mas como chegamos lá? Como paramos o pêndulo no centro?
Aconselhamento? Terapia? Autoajuda? Longas caminhadas? Levar
Lucado para jantar? Todas essas são atividades recomendáveis, mas não se
comparam com a cura de Deus para visão fraca: adoração.
A cada dia, a cada ato. Toda vez que fazemos nosso melhor para
agradecer a Deus o melhor que Deus nos fez, estamos adorando. A adoração coloca
Deus no palco central e nós na postura correta.
Senhor Jesus, é tão fácil encher nosso coração tanto com
narcisismo quanto com aversão a nós mesmos. Ajuda-nos a nos lembrar de que
nenhum dos dois é correto. Que tenhamos a atitude mediana, aquela que afirma
que podemos fazer todas as coisas através do teu imenso poder. Tu és digno de
nosso louvor.
Max Lucado. Bom Dia, leituras diárias.
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